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11 de junho de 2024

A decisão de morar junto deve ser tomada com base em uma avaliação honesta e realista da sua relação e das suas expectativas. Converse com o seu parceiro sobre seus sentimentos e preocupações. Façam planos para o futuro e discutam como vocês pretendem dividir as responsabilidades e lidar com os desafios da vida a dois.

 

A vida a dois é um desafio e para chegar a esse ponto da relação alguns aspectos devem ser considerados. A decisão de muitos casais de ir morar juntos, seja como uma espécie de teste ou de papel passado, vem acompanhada de muitas responsabilidades.

É um passo importante que pode trazer inúmeras mudanças tanto individual quanto para o próprio relacionamento. Entre compromissos e adaptações, finanças e convivência, compartilhar o mesmo espaço e ambiente vai muito além de juntar as escovas de dentes.

Neste artigo falamos sobre o começo de uma vida a dois e os benefícios de ir morar junto com o parceiro. Continue lendo e veja os indicativos do momento ideal para avançar e fortalecer esse vínculo!

Por que ir morar junto?

Tem gente que planeja sair da casa dos pais para viver uma nova história, com mais liberdade e autonomia. É o caso de muitos homens e mulheres que chegaram à fase adulta sem um relacionamento estável e de longa data que tende a se transformar em casamento.

No entanto, existem aqueles que estão namorando há um bom tempo ou que acreditam ter encontrado a pessoa certa para dividir a vida. Ir morar junto é apenas consequência e vontade de tornar mais sério o relacionamento.

De modo geral, morar junto é reflexo de um desejo de passar mais tempo ao lado da pessoa amada e compartilhar alegrias e tristezas. Um casal apaixonado tem apreço pela companhia um do outro e chega um momento que apenas os finais de semana já não são mais suficientes.

Quais os benefícios de dividir o lar com o parceiro?

Em uma relação saudável e cheia de planos, morar junto dá continuidade ao que já existe, porém, com maior nível de comprometimento. Entre as vantagens desse passo, se destacam:

Fortalecimento do relacionamento

Toda relação que ultrapassa a fase da conquista e do “ficar”, ganha posição de namoro e tem uma importância diferenciada na vida do casal. A pessoa amada já é prioridade, seja nas decisões ou nos planos para o futuro.

A decisão de morar junto mostra a vontade mútua de permanecer lado a lado, o que fortalece ainda mais o relacionamento. No dia a dia, os dois terão que lidar com as diferenças, respeitando espaços e vontades, manias e hábitos.

Divisão de responsabilidades

Quando se mora com os pais, por mais que existam atividades atribuídas, as responsabilidades recaem sobre os genitores. Morando junto, um casal que normalmente trabalha e passa muito tempo fora de casa, precisa ter as tarefas domésticas divididas.

Assim, será mais fácil lidar com a rotina, sem cansar um ou outro em excesso, sobrando mais tempo de qualidade para desfrutarem juntos. Enquanto um lava a louça ou outro coloca o lixo fora, enquanto um varre a casa, o outro guarda a roupa lavada e assim por diante.

Economia financeira

Enquanto um casal está namorando é comum que nos fins de semana resolvam sair para passear, comer fora e aproveitar o tempo juntos. São atividades simples, mas que geram muitos gastos com locomoção, comida, ingressos e estadias, por exemplo.

Quando se mora junto, a tendência é passar mais tempo em casa, fazendo programas que dão prazer, como preparar uma nova receita ou conferir uma série nova. Mesmo para quem gosta de sair, especialmente no início, a casa nova tem cheiro de liberdade — com a economia sobra mais dinheiro para investir em planos maiores como viagens ou aquisição de um bem.

Como saber que é a hora de morar junto?

Todo relacionamento é um desafio, considerando as diferenças que envolvem cada indivíduo. Entre educação, crenças, costumes e preferências, é preciso saber lidar com o outro sem querer mudar a personalidade, afinal, ninguém muda de fato, apenas se adapta.

Logo, não é a personalidade ou o jeito de ser que devem ser considerados na hora de ir morar junto, mas outros fatores. Fizemos uma lista de sinais que demonstram quando um casal está pronto para essa etapa!

Estabilidade emocional e financeira

Um casal não precisa ter uma carreira consolidada ou uma grande reserva de dinheiro para começar uma vida juntos. Porém, é importante um mínimo de estabilidade financeira para que as dificuldades nesse sentido não abalem o relacionamento.

Ter controle emocional os prepara para lidar com o aperto financeiro, sem desespero ou conflitos. Quando se consegue esse equilíbrio, possivelmente, os dois estão prontos para dividir uma casa e também a conta bancária.

Maturidade para lidar com conflitos

Os conflitos podem nascer das divergências, desacordos ou oposições, gerando desavenças capazes de abalar um amor. A decisão de morar junto vai muito além do sentimento, exatamente porque no caminho surgirão situações conflitantes.

É essencial analisar se os dois estão prontos o suficiente para lidar com os problemas e pressões do dia a dia. A maturidade é um processo que se intensifica à medida das vivências — já de início o casal deve ter em mente a necessidade de recuar ou renunciar diante de algo e retomar a discussão quando tudo estiver mais calmo.

Disposição para compartilhar responsabilidades

O relacionamento moderno não diferencia homens e mulheres quando o assunto é dividir responsabilidades e tarefas domésticas. Pelo contrário, a ideia é que não exista sobrecarga, especialmente se o casal trabalha fora e passa o dia ausente.

Nesse novo formato o homem precisa entender que não tem mais a mãe para dar tudo na mão e a mulher, compreender que pode pedir ajuda. Estarem os dois dispostos a abraçar as responsabilidades em todos os sentidos trazem dias leves e muito mais cumplicidade.

Vontade de fazer dar certo

Muitos casais quando vão morar juntos não suportam as diferenças e acabam se separando em pouco tempo. É fundamental partir para essa nova vida com o desejo real de acertar, ou seja, ter a ciência de que não será fácil e que existe um período de adaptação para os dois.

A comunicação aberta ajuda a alinhar as expectativas e estabelecer combinados para fazer o relacionamento dar certo. Saber, por exemplo, que em uma discussão não adianta cada um querer ir para sua casa e resolver em outro momento.

Futuro que inclui a pessoa amada

Uma das motivações para um casal ir morar junto é a construção de uma história que envolve o presente e, sobretudo, o futuro. O pontapé inicial reúne sonhos e desejos mútuos de formar uma família, mesmo para aqueles que não desejam ter filhos, por exemplo.

Em determinado ponto da relação quando fica claro que aquela é a pessoa da vida, visualizar o passar dos anos lado a lado faz com que morar junto seja uma evolução natural e prazerosa.

Ter planos futuros fortalece a relação e impulsiona os passos para uma nova realidade, de apoio mútuo e jornada a dois. Com esse pensamento, as dificuldades e divergências que podem surgir se tornarão mais fáceis de resolver, priorizando o compromisso de longo prazo.

O que fazer para facilitar a adaptação e a vida prática ao morar junto?

Uma boa conversa antes de morar junto é fundamental para estabelecer regras básicas de convivência, de modo que seja bom para ambas as partes. Veja algumas dicas, acordos e combinações para garantir uma transição tranquila, segura e consciente.

Planejamento financeiro

As questões financeiras demandam uma atenção especial e muito diálogo sobre as despesas e gastos, para evitar discussões desnecessárias que envolvem dinheiro, com o risco de desgaste da relação. 

Morar junto é trilhar um só caminho, o que inclui se comprometer financeiramente para manter o padrão de vida e as contas em dia. Dependendo do relacionamento vale, inclusive, ao escolher o lugar para morar junto, pensar na compra da casa própria. 

Pode ser mais fácil financiar um apê, com a composição de renda dos dois e uso do FGTS, na entrada, por isso, a importância de planejar bem as finanças. Colocar tudo na ponta do lápis antes da mudança ajuda a visualizar o custo de morar junto e definir as responsabilidades de cada um.

Manutenção do diálogo

Falar não é o mesmo que dialogar e esse entendimento é primordial na vida de um casal morando junto. São duas pessoas com origens, educação, hábitos, crenças, culturas e até pensamentos diferentes sobre um mesmo tópico, vivendo em universos paralelos, prestes a unificar esses aspectos. 

Conversar sobre determinados assuntos, conhecer a opinião do outro e ajustar a compreensão, mesmo quando há divergências no ponto de vista torna o assunto e a situação mais leves para chegar a um consenso e ponto de equilíbrio. 

Gradualmente a sintonia e afinidade se estabelecem e, cada vez mais, os dois vão se compreendendo até mesmo no silêncio, em uma relação de parceria e troca, sempre pensando no bem-estar mútuo e harmonia do lar.

O diálogo permite verbalizar sobre intolerâncias e situações capazes de alterar o humor e o comportamento. Assim, o casal saberá lidar com o temperamento um do outro em momentos de tensão e embates. 

Alinhamento das expectativas

Dividir o mesmo teto com alguém é um passo importante que traz muitos aprendizados. Ter um espaço individual, respeitar os momentos de solitude, preservar a própria identidade e entender os limites do outro são atitudes essenciais para manter a harmonia. Alinhar essas questões desde o início evita frustrações e ajuda a preservar a essência de cada um na convivência diária.

Em muitos casos, as preocupações de rotina e a falta de tempo são vilões das relações saudáveis, pois os casais acabam funcionando no modo automático, esquecendo de cuidar de si mesmos, dos sonhos e, também do relacionamento, mas nada que não se resolva com muito diálogo e transparência.

Organização e decoração do espaço físico

Ao decidir ir morar junto vale a pena fazer uma curadoria do que cada um tem e pode levar para o novo lar. Assim, os itens duplicados podem ser doados, vendidos para amigos e parentes ou até mesmo em um brechó. 

O desapego daquilo que não se usa ou serve mais é uma espécie de ensaio prévio, já que na divisão da casa e da vida com outra pessoa, em muitos momentos um vai ter que ceder e abrir mão para evitar conflitos e discussões. 

É muito comum o dilema para definir sobre a decoração, o que vai compor os espaços, ambientes e cômodos do novo lar. Priorize o que realmente faz sentido para a vida a dois, pensando na praticidade, comodidade e, sobretudo, em deixar a casa com a cara dos dois.

Consciência de que nem tudo são flores

O namoro possui uma leveza natural de quem vive só o lado bom do relacionamento, entre passeios, viagens ou até mesmo a maratona daquela série preferida dos dois. Se surgir uma discussão ou briga, cada um vai para sua casa, para conversar e fazer as pazes no dia seguinte. 

Sob o mesmo teto a realidade é diferente e os dois precisam lidar com as adversidades sem correr para a casa dos pais ou antigo lar. Ter a ciência de que problemas acontecem, mas que juntos é possível encontrar solução, permite uma convivência harmoniosa e duradoura. 

O desejo de ficar juntos e a disposição para fazer dar certo são elementos que devem fazer parte do relacionamento a dois por toda a vida. A escolha diária, conecta o casal e ajuda a transpor os obstáculos com mais otimismo e perseverança. 

Rotina da casa

Nos tempos de namoro, cada um cuida das tarefas domésticas individualmente, com ou sem a ajuda dos pais. Acostumados a uma zona de conforto já conhecida, terão que ajustar a rotina da casa, conciliando com as agendas da própria vida. 

A melhor forma de minimizar os efeitos da adaptação é dividir as tarefas práticas e responsabilidades burocráticas. Lavar a louça, colocar o lixo fora, limpar os cômodos, fazer a feira, cozinhar, pagar as contas, tudo isso pode e deve ser combinado e compartilhado para que nenhum dos dois seja sobrecarregado. 

Criar um cronograma semanal ou quinzenal e deixar à vista facilita a conferência diária para que nada seja esquecido. Se um dos dois não puder cumprir sua tarefa e o outro tiver mais disponibilidade e tempo, basta trocar as atribuições e executar a tarefa. 

Aumento da família

A chegada de um filho muda completamente a vida de um casal, especialmente quando não planejada. O impacto na rotina, das finanças e no próprio relacionamento são aspectos que precisam ser considerados.

O casal deve decidir juntos se pretende ou não aumentar a família e visualizar o melhor momento para dar esse passo. Um novo membro que exige atenção, rede de apoio e planejamento financeiro, para que o casal se veja capaz de cuidar da educação e crescimento saudável da criança, transmitindo valores importantes e familiares. 

Essa é uma decisão que influencia, inclusive, a compra de um apartamento com ou sem área de lazer e espaço para crianças. Se o casal deseja ter filhos, o ideal é já pensar em uma estrutura de condominio que ofereça entretenimento e segurança sem precisar ir muito longe. 

Embora não exista uma fórmula mágica para que a ideia de morar junto seja bem-sucedida, com pequenas atitudes é possível projetar uma vida a dois feliz e satisfatória. Dividir uma mesma casa pode parecer complexo, porém, os acordos, regras e combinados deixam tudo mais fácil de adequar e colocar em prática. 

Gostou do conteúdo? Então aproveite para conhecer as vantagens de comprar um apartamento em construção e colocar em prática o sonho de ter um lar para chamar de seu!

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